O Despertar

O triângulo amoroso mais assombroso de todos. Dois irmãos vampiros, um bom e outro maligno, estão apaixonados pela mesma humana. Stefan conhece Elena e se apaixona por ela instantaneamente, mas jura nunca se aproximar dela por causa de seu segredo sombrio. No entanto, Elena jura conquistar Stefan – ou morrer.“O Despertar” é o primeiro livro da série, originalmente publicado em 1991. Chegou ao Brasil pela Editora Galera Record em 28 de agosto de 2009. Best-seller da série Diários do Vampiro, chegou a ficar mais de 15 semanas na lista de mais vendidos do New York Times.
O Confronto

Há muito tempo, quando transformou Damon e Stefan em vampiros, a bela Katherine nunca imaginou que separaria os irmãos para sempre. Seu coração pertencia aos dois, mas ambos a queriam para si. A batalha pelo coração da jovem culminou em sua morte e num pacto de vingança entre os irmãos Salvatore. Refém do acaso, Elena Gilbert não demora a perceber que, se existe algo mais arriscado do que estar apaixonada por um vampiro, é ser desejada por dois deles. Enquanto Stefan luta para controlar seus instintos, Damon persevera na missão de conquistar Elena; mas o perigo espreita o destino dos três. Foi originalmente publicado em 1991. Sua data de lançamento no Brasil é 04 de novembro de 2009.
A Fúria

Há séculos, o poder de um grande amor fez suas vítimas: Stefan e Damon Salvatore foram condenados a atravessar gerações como mortos-vivos. Agora a paixão por Stefan sela o destino da jovem Elena Gilbert. Ela é encontrada morta à beira de um rio, mas um estranho – e perigoso – Poder a conduzirá em direção a um novo mundo.Elena é uma vampira – e pertence a Damon. Enquanto a cidade está de luto pela perda de sua menina de ouro, coisas estranhas e sobrenaturais estão acontecendo. Para que a cidade não seja destruída, Stefan e Damon devem unir forças. E quando um caça-vampiros chega à cidade, os caçadores transformam-se em caça. Stefan, Damon e Elena precisarão ficar juntos para encontrar o mal que quer lembrar aos três e a todos de Fell’s Church suas verdadeiras origens. Lançamento no Brasil: 01 de março de 2010.
Reunião Sombria

Em “Reunião Sombria”, quarto livro da série, Elena flutua em um misterioso limbo espiritual após se sacrificar para derrotar Katherine e salvar Stefan. Sua morte cobre Fell’s Church de tristeza e desalento, mas é preciso seguir em frente. Bonnie, a melhor amiga, decide guardar o diário de Elena e ali registra os lentos sinais de recuperação da cidade, acompanhada de perto por Meredith e Matt. Mas sonhos perturbadores com a amiga morta estão prestes a mudar tudo…Pelos sonhos, Elena se comunica com Bonnie e avisa de um novo perigo a rondar a cidade. E só uma pessoa pode ajudá-los: Stefan. Mas o vampiro está desolado com a morte de Elena e tentando cumprir a promessa de permanecer ao lado de Damon. Os dois vagam sem rumo, sob a cruz de sua sina: a sede de sangue. Será que ele irá atender ao chamado inesperado que o colocará novamente no caminho de Elena – e daqueles que ela ama?


NUN, é a divindade mais primitiva do panteão de Heliópolis. Personificava o abismo líquido ou as águas primordiais, a partir do qual todo o mundo foi criado; é a divindade mais velha e sábia de todas. Era representado como um homem barbado, com uma pena na cabeça e portando um cajado. É uma divindade bissexual e à vezes masculino. Nun gerou Atun ( o sol nascente ) e Re ou Rá ( o sol do meio dia ).
ATUN, Uma das manifestações do deus sol, especialmente ao entardecer, original de Heliópolis, era representado por um homem barbado usando a coroa dupla do faraó e menos freqüentemente, como uma serpente usando as duas coroas do Alto e do Baixo Egito. Era considerado o rei de todos os deuses, aquele que criou o universo. É o mesmo deus Rê ou Rá que gerou Shu o ar e Tefnut a umidade. Atun e Rê ou Rá, foram mais tarde unidos ao deus carneiro de Tebas Amon e ficou conhecido pelo nome de Amon-Rê ou Amon-Rá.
RÁ ( ou Rê), o criador dos deuses e da ordem divina, recebeu de Nun seu pai (mãe) o domínio sobre a Terra, mas o mundo não estava completamente acabado. Rá se esforçou tanto para terminar o trabalho da criação que chorou. De suas lágrimas, que banharam o solo, surgiram os seres humanos, masculinos e femininos. Eles foram criados como os deuses e os animais e Rá tratou de fazê-los felizes, tudo o que crescia sobre os campos lhes foi dado para que se alimentassem, não deixava faltar o vento fresco, nem o calor do sol, as enchentes ou as vazantes do Nilo. Como era considerado o criador dos homens, os egípcios denominavam-se o "rebanho de Rá". O deus nacional do Egito, o maior de todos os deuses, criador do universo e fonte de toda a vida, era o Sol, objeto de adoração em qualquer lugar. A sede de seu culto ficava em Heliópolis, o mais antigo e próspero centro comercial do Baixo Egito. Na Quinta Dinastia Rá, o Deus-Sol de Heliópolis, tornou-se uma divindade do estado. Foi retratado pela arte egípcia sob muitas formas e denominações e era também representado por um falcão, por um homem com cabeça de falcão ou ainda, mais raramente, por um homem. Quando representado por uma cabeça de falcão estabelecia-se uma identidade com Hórus, outro deus solar adorado em várias partes do país desde tempos remotos.
SHU, é o deus do ar e da luz, personificação da atmosfera diurna que sustenta o céu. Tem a tarefa de trazer Rá, o deus Sol, seu pai, e o faraó à vida no começo de cada dia. É representado por um homem barbado usando na cabeça uma pena simples ou quatro longas plumas. É a essência da condição seca, do gênero masculino, calor, luz e perfeição. Aparece frequentemente nas pinturas, como um homem segurando Nut, a deusa do céu, para separá-la de Geb, o deus da Terra. Com Tefnut, sua esposa, formava o primeiro par de divindades da enéade de Heliópolis. Era associado ao Leão.
TEFNUT, considerada a deusa da umidade vivificante, que espera o sol libertar-se do horizonte leste para recebê-lo e não há seca por onde Tefnut passa. A deusa é irmã e mulher de Shu. É o símbolo das dádivas e da generosidade. Ela é retratada como uma mulher com a cabeça de uma leoa, indicando poder. Shu afasta a fome dos mortos, enquanto Tefnut afasta a sede. Shu e Tefnut são os pais de Geb e Nut.